O Ministério do Trabalho estuda liberar para os sindicatos
em todo o país valores recolhidos nos últimos anos, mas que não foram
distribuídos às entidades. A pressão aumentou após aprovada a Reforma
Trabalhista que excluiu a obrigatoriedade do imposto sindical.
Se confirmada, a medida pode injetar no cofre dos
sindicatos até R$ 1 bilhão, valor estimado de saldo residual. As
contribuições foram retidas pelo governo em razão de erros no preenchimento das
guias pelas empresas entre 2008 a 2015.
Quando não for possível identificar a quem pertence o
recurso, a proposta é dividir o valor entre todas as entidades. A informação
está publicada na Coluna do Estadão deste sábado (14).