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Segundo
sobrinho da vítima, homem era muito ciumento e o relacionamento dos dois era
marcado por brigas e agressões. Elidênia Jorge da Silva tinha 49 anos e
trabalhava como diarista há quatro anos no país.
O suspeito
de matar com uma facada no pescoço a diarista goiana Elidênia Jorge da
Silva a agrediu no dia do aniversário dela, em Richmond, no estado da
Califórnia, nos Estados Unidos, informou a família. Segundo o sobrinho da
vítima, Lucas Lima, o homem era muito ciumento e o relacionamento dos dois era
marcado por brigas e agressões.
A suspeita da família é que Elidênia tenha sido assassinada na última terça-feira (2). Na quinta-feira (4), a mulher foi encontrada morta por sobrinhos que moram na mesma região. O corpo já apresentava sinais de inchaço, segundo a família.
Lucas, que é gerente de
entregas, contou ao g1 que
a agressão ocorrida no dia do aniversário da vítima, 5 de dezembro de 2023, foi
a primeira que a família teve conhecimento. O sobrinho contou ainda que soube
por uma prima e ligou para a polícia enquanto dirigia até o a residência da
tia.
No
mesmo dia, à noite, Elidênia contou a verdade sobre a agressão aos sobrinhos e
o suspeito foi preso. De acordo com Lucas, o homem fazia ligações da cadeia e
ameaçava a diarista. Dias depois, ele foi solto.
Em
março de 2024, o homem foi preso e solto pela segunda vez, de acordo com o
sobrinho. O corpo de Elidênia ainda não foi liberado pelas autoridades locais.
Lucas afirmou que a família espera que a liberação aconteça nesta segunda-feira
(8).
O g1 fez contato telefônico com a
Polícia de Richmond no domingo (7), que informou que só poderá dar informações
sobre o caso nesta segunda-feira (8). Devido ao fuso horário, não foi possível
estabelecer contato com a polícia do país até a última atualização desta
reportagem. Também solicitou informações sobre o caso à Polícia Federal, mas
não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Sobre
a vítima
Elidênia
Jorge da Silva tinha 49 anos e era natural de Morrinhos, na região sul de
Goiás. Ela trabalhava nos Estados Unidos como diarista há quatro anos.
O
Gabinete de Assuntos Internacionais do Governo de Goiás informou que ainda não
foi contatado por familiares da vítima e que está à disposição para fornecer
auxílio-funerário. O g1 entrou
em contato com o Itamaraty, mas não recebemos resposta até a última atualização
desta reportagem.
Fonte: G1
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