Candidata a Vereadora Ariza Silva é vítima de Fake e discriminação na internet.

 

 


Foto: Reprodução

É lamentável termos que está noticiando fatos como este, pelo qual a candidata a vereadora na cidade do Crato Ariza Silva está sendo vítima.

 

Como ela diz: “Internet não é terra sem lei.”

 

Arilza Silva corajosamente não se calou e nesta noite de domingo, ela esteve na delegacia Regional de Policia Civil do Crato, acompanhada de Francisca Alves do Conselho da Mulher Cratense para registrar uma queixa-crime. 

A candidata a vereadora denunciou uma conta Fake, que usando de seu anonimato, está denegrindo a sua imagem, com calúnias e difamações. 

Uma atitude covarde, sem falar, que esconder-se em perfis de internet falsos é crime. Não podemos aceitar que marginais, bandidos, façam uso de uma ferramenta como as redes sociais para denegrir, prejudicar ou fazer qualquer ato discriminatório, seja qual for, e até mesmo virtual. Principalmente contra a mulher, contra o ser humano e contra a segurança de toda população.

 


Existe uma lei. E Esta Lei estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil e determina as diretrizes para atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em relação à matéria. É a lei do Marco da Internet no Brasil 12.965 de 23 de abril de 2014. E mais especifica a lei 12.737 de 30 de novembro de 2012 chamada de lei Karolina Dieckmann que dispõe sobre a tipificação criminal de delitos informáticos; altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal; e dá outras providências.

 

Arilza Silva é cunhada do diretor da ADECE-CE e Suplente de Deputado Federal Rafael Branco PP. 




Cofira a lei no Link abaixo:

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