Importação de bens duráveis da China sobe para 51% no 1º trimestre, diz FGV/Icomex

 

Foto: Reprodução

A piora no saldo da balança comercial em junho – uma queda de US$ 3,4 bilhões em relação a junho de 2023 -, se deve ao recuo em valor de 1,9% nas exportações e aumento de 14,4% nas importações, mostrou o Índice de Comércio Exterior (Icomex) da Fundação Getulio Vargas (FGV) publicado nesta quarta-feira (17).

A análise da pauta brasileira de importações da China por categoria de uso na base de dados do Icomex mostra que, no primeiro semestre de 2022, a China explicava 19,2% das importações totais do Brasil de bens duráveis. No primeiro semestre de 2024, esse porcentual subiu para 51%.

“As perspectivas para a balança comercial não apresentam novas tendências, exceto um possível efeito negativo com as notícias sobre o menor crescimento chinês.

Isso poderá reduzir a demanda por importações da China e, ao mesmo tempo, intensificar a venda de produtos chineses no mercado internacional, o que tem aumentado o número de medidas protecionistas no mundo contra o país”, avaliou a FGV.

A análise da pauta brasileira de importações da China por categoria de uso na base de dados do Icomex mostra que, no primeiro semestre de 2022, a China explicava 19,2% das importações totais do Brasil de bens duráveis. No primeiro semestre de 2024, esse porcentual subiu para 51%.

“As perspectivas para a balança comercial não apresentam novas tendências, exceto um possível efeito negativo com as notícias sobre o menor crescimento chinês.

Isso poderá reduzir a demanda por importações da China e, ao mesmo tempo, intensificar a venda de produtos chineses no mercado internacional, o que tem aumentado o número de medidas protecionistas no mundo contra o país”, avaliou a FGV.

Fonte: CNN

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