EXPOCRATO 2018, DESAGRADA PREFEITO E CRATENSES.



Lendo hoje pela manhã matéria do jornalista Donizete Arruda em sua coluna do Jornal do Cariri, deparei-me com um tópico em que ele afirma que a confusão está grande por trás dos bastidores em relação à Expocrato 2018. Donizete afirma que empresários estariam se digladiando internamente, tentando conseguir uma pontinha ou senão todo o pontão da nossa Exposição do Crato. Foi ai que pensei cá com os meus botões:  essa gente tem que respeitar o Crato, tem que sacar que a nossa cidade ainda tem um prefeito e que esse prefeito está preocupadíssimo com os rumos que estão tentando dar à nossa grande festa.  Para quem conhece o prefeito José Ailton como este colunista, saberá que com certeza o homem deve está fumando numa quenga por ver essa celeuma em torno de uma coisa tão importante para a sua cidade e os interessados estarem descambando para o politicamente incorreto.

O prefeito, vejam muito bem, em conversas mantidas comigo, corrobora com a opinião do advogado Kleber Callou Filho quando afirma que o atual modelo desvirtuou o agronegócio e afugentou os melhores expositores do Nordeste. Não é à toa que o governador Camilo Santana em consonância com o prefeito cratense, vem afirmando que quer que a Exposição volte a ser do formato que os cratenses desejam, enfim, que volte a ser do Crato.


Kleber Filho adverte com toda convicção que, mantida essa lógica, a Expocrato tem se transformando numa filial do Fortal, o Carnaval fora de época de nossa Capital que acontece anualmente, logo após a realização de nossa Exposição.

Já para Wailson Brito Gonçalves, aposentado do Banco do Brasil/Crato, a Exposição do Crato se transformou num local de comercialização ambulante, onde as empresas de grande porte e que comercializam produtos ligados ao agronegócio que é o forte de nossa festa, cedeu lugar para os ambulantes que tomaram conta dos arredores do Picadeiro, ocupando os espaços circulatórios dos cratenses e visitantes. Wailson também alerta para o desvirtuamento que estão dando à parte de negócios de nossa feira agropecuária, onde os bancos contabilizam como negócios nela  feitos transações já acontecidas desde janeiro de cada ano. Enfim, Wailson é do ponto de vista que o que menos se está negociando durante todo o desenrolar da Exposição Centro Nordestina de Animais e Produtos Derivados  são justamente produtos agropecuários e animais.

Fonte: Caririeisso.com.br
Jornalista Marcos Peixoto