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Foto Reproduçãol |
Famílias beneficiárias
do Bolsa Família podem continuar recebendo 50% do
valor do benefício mesmo que passem a ter outra fonte de renda mensal,
seja por meio de emprego formal, com carteira assinada (CLT), ou como
microempreendedores individuais (MEI).
No Ceará, 181 mil
famílias se enquadram nessa situação, representando o maior número de
trabalhadores atendidos pelo programa entre os estados do Nordeste.
Esses beneficiários são
protegidos pela Regra de Proteção do Bolsa Família, que busca
garantir uma transição segura para o mercado.
Por isso, famílias que excedem
o limite de renda per capita de R$ 218 para entrada no Bolsa Família
podem continuar no programa por mais 12 meses, desde que a renda mensal
por pessoa não ultrapasse R$ 706.
Nesse período, o benefício
será mantido com o pagamento de 50% do valor a que a família tem direito.
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