Na última década, país registrou 6,7 milhões de acidentes de trabalho; CEO da Rayflex destaca que a segurança do trabalho envolve o investimento em tecnologias de ponta
De acordo com um documentário
lançado em abril deste ano pelo MPT - Ministério Público do Trabalho, o Brasil
é um dos países mais perigosos do mundo para se trabalhar, ocupando o terceiro
lugar no ranking mundial de acidentes do trabalho. Nos últimos 10 anos, o país
registrou cerca de 6,7 milhões de ocorrências do tipo. Vale destacar que os
dados consideram apenas os colaboradores formais.
Neste cenário, Giordania
Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no
Brasil e América Latina, destaca que a segurança do trabalho vai muito além do
uso dos EPI’s - Equipamento de Proteção Individual. “É evidente que o uso de
EPI’s não deve ser negligenciado pela empresa e nem pelo colaborador, visto que
é indispensável para diminuir as ocorrências de óbitos e ferimentos, contudo,
outros equipamentos com tecnologia e inovação podem ser inseridos em toda a
cadeia produtiva para garantir ainda mais proteção aos envolvidos”, explica a
executiva.
Segundo Giordania, um ambiente
seguro, organizado, com o dimensionamento adequado dos equipamentos e a
implementação de soluções otimizadas para a rotina da corporação é
indispensável para evitar acidentes no trabalho. “Existem recursos inteligentes
que são capazes de otimizar o dia a dia da equipe, além de promover operações
mais seguras. Um exemplo, são portas as rápidas automáticas produzidas com
material totalmente flexível e livre de elementos metálicos, que não oferecem
nenhum risco de ferimento”, comenta a CEO da Rayflex.
Com o avanço da tecnologia,
outra questão que têm se tornado ponto de atenção para as corporações no que
diz respeito à salvaguarda do trabalho, é o contato de colaboradores com
máquinas. Neste quesito, Giordania ressalta que há soluções como janelas de
segurança que, desenvolvidas sob medida e de acordo com cada necessidade,
realizam a proteção de máquinas e instalações em cabines de teste, linhas de
produção automatizadas, células de solda e outras aplicações que podem oferecer
riscos.
Tavares destaca ainda que,
para além do uso de EPI’s e soluções tecnológicas, há outros quesitos que
ajudam a garantir a segurança do trabalho. “Em sua maioria, os acidentes
laborais podem ser evitados com medidas de prevenção adequadas e aqui aproveito
para enfatizar que espaços com sinalização adequada, manutenção frequente,
segregação de produtos conforme compatibilidade, separação de ambientes,
controle de iluminação e temperatura, também podem ajudar a evitar sinistros
nas corporações”, finaliza.
Sobre a Rayflex
Criada em 1988, a Rayflex é
líder do mercado nacional de portas industriais com fabricação nacional. Atua
em todos os estados do Brasil e na América Latina nas indústrias alimentícias,
farmacêuticas, automobilísticas, metalúrgicas, no agronegócio, além de galpões
e centros logísticos de distribuição. É especializada em portas rápidas,
abrigos e niveladoras para docas, desenvolvidos especialmente para isolamento e
segurança dos mais variados ambientes industriais e logísticos.
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