A ministra Cármen
Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), gravou um pronunciamento
nesta segunda-feira (2) no qual defende o “fortalecimento da democracia”,
afirma que “há que se respeitar opiniões diferentes” e pede
"serenidade" para que diferenças ideológicas não resultem em
"desordem social".
O pronunciamento, de 3
minutos e 18 segundos de duração, cujo texto foi divulgado antecipadamente pela
assessoria do STF, foi ao ar na TV Justiça. A assessoria não informou o que
motivou o pronunciamento da ministra.
"Há que se
respeitar opiniões diferentes. O sentimento de brasilidade deve sobrepor-se a
ressentimentos ou interesses que não sejam aqueles do bem comum a todos os
brasileiros", afirmou a ministra.
Nesta segunda-feira, Cármen
Lúcia se reuniu com o diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro, a
fim de discutir a segurança no dia do
julgamento do habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do
ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. O julgamento está marcado para a
próxima quarta-feira (4), e há expectativa de que atrairá manifestantes contra
e a favor de Lula.
Com o habeas corpus, a
defesa de Lula pretende impedir que, embora condenado pelo Tribunal Regional
Federal da 4ª Região (TRF-4), de segunda instância, ele não possa ser preso
antes de esgotados os recursos em todas as instâncias da Justiça.
A ministra Cármen
Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), gravou um pronunciamento
nesta segunda-feira (2) no qual defende o “fortalecimento da democracia”,
afirma que “há que se respeitar opiniões diferentes” e pede
"serenidade" para que diferenças ideológicas não resultem em
"desordem social".
O pronunciamento, de 3
minutos e 18 segundos de duração, cujo texto foi divulgado antecipadamente pela
assessoria do STF, foi ao ar na TV Justiça. A assessoria não informou o que
motivou o pronunciamento da ministra.
"Há que se
respeitar opiniões diferentes. O sentimento de brasilidade deve sobrepor-se a
ressentimentos ou interesses que não sejam aqueles do bem comum a todos os
brasileiros", afirmou a ministra.
Nesta segunda-feira, Cármen
Lúcia se reuniu com o diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro, a
fim de discutir a segurança no dia do
julgamento do habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do
ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. O julgamento está marcado para a
próxima quarta-feira (4), e há expectativa de que atrairá manifestantes contra
e a favor de Lula.
Com o habeas corpus, a
defesa de Lula pretende impedir que, embora condenado pelo Tribunal Regional
Federal da 4ª Região (TRF-4), de segunda instância, ele não possa ser preso
antes de esgotados os recursos em todas as instâncias da Justiça.