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Corpo de Jards Macalé será velado nesta terça, no Palácio Gustavo Capanema, no Centro do Rio

 



Sepultamento ocorrerá no Cemitério São João Batista, em Botafogo

O músico Jards Macalé, morto nesta segunda-feira (17), aos 82 anos, será velado na terça-feira, 18 de novembro, na Sala Sidney Muller, no Palácio Gustavo Capanema, no Centro do Rio, de 10h às 15h. O enterro será no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na Zona Sul da cidade, às 16h.

 
















Multiartista em 60 anos de carreira

Nascido em 3 de março de 1943 no tradicional bairro da Tijuca, na Zona Norte do Rio, Jards Anet da Silva cresceu em uma família em que a música era uma atividade cotidiana. Quando criança, tinha na vizinhança grandes nomes do rádio de sua época, como Vicente Celestino e Gilda de Abreu. E mesmo em casa tinha as valsas e modinhas frequentemente tocadas pela mãe, Lígia, ao piano, e pelo pai, que costumava empunhar seu acordeom durante as festas. E elas não eram poucas.



O cantor tratava uma broncopneumonia


Em 60 anos de carreira, fez um pouco de tudo, trafegando com desenvoltura pelas mais diversas áreas: música, cinema, televisão, teatro e artes plásticas. No cinema, por exemplo, atuou e fez trilha sonora em filme de Nelson Pereira dos Santos.

 

Multiartista, compôs para exibições de Helio Oiticica, Xico Chaves e Lygia Clark. Dirigiu Maria Bethânia e Gal Costa. Foi parceiro de Waly Salomão, Vinicius de Moraes e José Carlos Capinam. Produziu "Transa" (1972), obra-prima do período de Caetano Veloso no exílio, em Londres.






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