Proposta de autoria da
vereadora Lourdes de Carlim (PT), com consultoria de Ariza Silva (PP) e Nángela
Coriolano (Avante), visa agilizar atendimento e reduzir burocracia para
famílias cratenses
CRATO, [Data] – Em um raro
exemplo de cooperação política em favor da população, vereadoras de diferentes
partidos se uniram para desenvolver e apresentar o Projeto de Lei Indicativo nº
72/2025. A proposta, que trata da descentralização da distribuição de fórmulas
especiais para crianças com Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV), foi
elogiada como um marco de uma "política cordial e de ponta" que
prioriza o bem-estar das famílias.
De autoria da vereadora
Lourdes de Carlim (PT), o projeto contou com a consultoria das vereadoras Ariza
Silva (PP) e Nángela Coriolano (Avante), demonstrando que o interesse público
pode transcender diferenças partidárias. A iniciativa tem como objetivo
principal facilitar o acesso a esses insumos essenciais, que atualmente são
distribuídos em um único ponto central, gerando custos e transtornos para as
famílias.
As vereadoras demonstram a
vitalidade e a força da mulhe na nossa politica.
Em sua justificativa, a
vereadora Lourdes de Carlim destacou os benefícios diretos da medida.
"Será um passo muito importante para oferecer mais dignidade, agilidade e
qualidade de vida às crianças e suas famílias. A descentralização assegura o
direito à alimentação adequada, reduzindo a burocracia e os custos com
deslocamento, que muitas vezes são um grande obstáculo", explicou a autora
do projeto.
A união das parlamentares em
torno de uma causa tão sensível foi amplamente destacada. O trabalho conjunto é
visto como um modelo de excelência no legislativo municipal, focado em
resultados concretos para a população. A iniciativa não apenas resolve uma
demanda urgente de saúde pública, mas também serve de exemplo de como a
política pode ser exercida de forma cordial e eficiente.
Com a aprovação pela Câmara e sancionada pelo prefeito, a lei
deve reorganizar a logística de distribuição das fórmulas, permitindo que as
famílias retiram os produtos em unidades de saúde mais próximas de suas
residências, poupando tempo e recursos.
A tramitação do projeto será
acompanhada de perto pelas vereadoras e pela sociedade civil, na expectativa de
que a proposta se transforme em lei rapidamente e comece a beneficiar as
crianças cratenses com APLV.
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