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| Foto: Reprodução |
Apontado como líder do Comando
Vermelho (CV) no Amazonas, Clemilson dos Santos Farias, o Tio Patinhas, é
suspeito de ter financiado uma fuga em massa de um presídio em Manaus e foi
preso pela última vez em dezembro do ano passado quando estava em um culto
evangélico. A esposa dele, Luciane Barbosa
Farias, participou de duas reuniões no Ministério da Justiça e Segurança
Pública neste ano, segundo revelado pelo Estadão e confirmado pelo UOL.
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Como resposta, ordenou o
assassinato da esposa de um dos líderes da facção rival em julho de 2017,
indicam investigações da Polícia Civil. Adriana Monteiro da Cruz, irmã do alvo
do ataque, acabou sendo morta por engano na ação."Devia ao Tio
Patinhas". Em 2019, o corpo de um homem foi encontrado enrolado em sacos e
papelão com um bilhete citando uma suposta dívida a Clemilson.
le também é investigado por
suspeita de ter financiado uma fuga de 35 presos do Centro de Detenção
Provisória de Manaus, em maio de 2018. Tio Patinhas acabou sendo preso no mês
seguinte, em um apartamento de frente para o mar em Jaboatão dos Guararapes
(PE).
Foi transferido, em julho de
2018, a um presídioTio Patinhas foi condenado a
31 anos e sete meses de prisão por associação para o tráfico, organização
criminosa e lavagem de dinheiro. Ele também responde pelo assassinato de
Adriana Monteiro da Cruz. O UOL não localizou a defesa dele.
Reuniões com o governo Lula
Mulher de Tio Patinhas
participou de duas reuniões, entre março e maio deste ano, em Brasília, com a
equipe do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Nas redes
sociais, Luciane compartilhou fotos e vídeos em Brasília. O Ministério da Justiça
admitiu que Luciane foi recebida por secretários. Mas disse que ela integrava
uma comitiva de advogados, em resposta aos questionamentos feitos pelo UOL.
"A presença…
O que disse Luciane
Presidente do Instituto
Liberdade do Amazonas, entidade que presta assistência às famílias de pessoas
no sistema prisional, Luciane se posicionou sobre o caso. "Minha luta é
por garantir dignidade e direitos fundamentais ao meu esposo e a outros
internos do sistema carcerário", afirmou nas redes sociais.Ela já foi condenada por
crimes como lavagem de dinheiro, associação para o tráfico e organização
criminosa, mas responde aos processos em liberdade. Em nota, negou ter qualquer
tipo de envolvimento com o crime organizado. Não sou faccionada de nenhuma
organização criminosa e venho, como inúmeras outras esposas e familiares, sendo
criminalizada pelo fato
Fonte: UOL
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