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| Foto: Reprodução |
A onda de calor que atinge o
país deve chegar a 1.413 municípios até terça (14), segundo o Inmet (Instituto
Nacional de Meteorologia). Além das temperaturas acima do normal, a semana
também terá outros fenômenos extremos: segundo a MetSul, o país deve ter
tempestades com potencial para provocar danos e transtornos.
O calor extremo no Centro-Oeste e no Sudeste deve favorecer tempestades isoladas no final das tardes. Nas duas regiões, há risco de chuva intensa e vendavais, segundo a MetSul. Por esse motivo, a MetSul chamou a semana de "semana de extremos".O quadro mais crítico é no Rio Grande do Sul —estado que já vem sendo castigado por chuvas intensas ao longo do ano. Segundo a MetSul, há uma condição de "enorme instabilidade" que permanece na maior parte da semana, principalmente na porção norte do estado.
Inundações e deslizamentos
Na região Sul como um todo também é esperado grande volume de chuva. Entre o norte do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a previsão é de que alguns pontos registrem volumes superiores a 300 milímetros, segundo a MetSul. A chuva excessiva deve provocar inundações e cheias em rios, além de haver alto risco de quedas de barreiras e deslizamentos. Também pode haver temporais com vento e granizo. Ao longo da semana, a instabilidade deve chegar ao sudoeste do Paraná
Corte de luz é outra
consequência possível. A MetSul afirma que o calor pode causar interrupções no
fornecimento de energia elétrica. "Não são apagões de grande escala, que
atingem vários estados, mas cortes localizados por problemas na rede de
distribuição em razão das altas temperaturas", explica.
As temperaturas devem passar
de 45° C em várias cidades. Assim como nas ondas vividas nos meses de setembro
e outubro, uma "bolha de calor" será responsável pelas temperaturas
altas previstas para os próximos dias. Também chamado de "cúpula de
calor", o fenômeno é formado sob uma área de alta pressão —também
conhecida como anticiclone— que mantém o ar "preso
Fonte: UOL

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