Projeto de vereadora cratense é destaque em outros municípios do Ceará.


Vereadora Lourdes de Carlim

A professora Lourdes de Carlim, vereadora do PT cratense ganhou destaque de outros municípios pelo seu projeto apresentado a câmara municipal do Crato “Programa Mulheres de Fibra”. Com a repercussão do projeto as vereadoras Gleide Rabelo do PT Morada Nova e Auderiana Araújo PT de Solonópole procuraram a professora Lourdes de Carlim PT para também apresentarem o mesmo projeto em seus respectivos municípios.


Vereadora Gleide Rabelo PT Morada Nova 


Vereadora Auderiana de Araújo PT- Solonópole

Por sua vez, a Professora Lourdes de Carlim PT ficou muito feliz por saber que este projeto inspirou outras parlamentares e irá beneficiar muitas outras mulheres.

 ‘’ MULHERES DE FIBRA, é destinado a desenvolver e fortalecer ações voltadas à promoção da autonomia financeira das mulheres em situação de violência doméstica e familiar, promovendo medidas de qualificação profissional, de geração de emprego e renda e inserção das mulheres no mercado de trabalho.

O mesmo tem como diretrizes:

- Ofertar condições de autonomia financeira, por meio de programas de qualificação profissional, de geração de emprego e renda e intermediação de mão de obra;

- Capacitar e sensibilizar servidores públicos para oferta de atendimento qualificado e humanizado às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, observadosos princípios da dignidade da pessoa humana, da igualdade e da não revitimização;

- O Acesso a atividades ocupacionais e à renda, por meio da oferta de oportunidades de ocupação e de qualificação profissional.

- São objetivos do referido programa:

- Mobilizar empresas para disponibilizarem vagas de contratação e oportunidades de trabalho para as mulheres em situação de violência doméstica e familiar;

- Criar,atualizar banco de dados de empresas interessadas e as vagas disponibilizadas por estas;

- Encaminhar mulheres em situação de violência doméstica e familiar para vagas de emprego disponíveis no banco de dados;

- Informar mulheres em situação de violência doméstica e   familiar que venham a procurar o equipamento público para que possam ser orientadas sobre seus direitos;

- Incluir mulheres em situação de violência doméstica e familiar em atividades ocupacionais remuneradas e capacitação pelos órgãos municipais ou por entidades conveniadas, sem geração de qualquer vínculo empregatício.

 

 

 

 

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