A Coordenadora da Comissão de
Interiorização de Conselhos do Conselho Cearense dos Direitos da Mulher –
CCDM, conselheira Janaína Fernandes, acompanhou a entrega de cestas básicas
para mulheres em situação de violência, no município de Crato, nesta segunda-feira
(22).
Ela representou a presidenta do
Conselho Cearense dos Direitos da Mulher – CCDM , Denise Aguiar, que
também é secretaria executiva de Políticas para ás Mulheres do Estado e que
teve a iniciativa, juntamente com a Secretaria da Proteção Social, Justiça,
Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos, e destinaram 150 cestas, que serão
entregues nos dias 22 e 23 de fevereiro, pelo Centro de Referência da Mulher do
Crato (CRM Crato).
Para a conselheira Janaína
Fernandes, a iniciativa “foi maravilhosa e muito gratificante acompanhar
a entrega das cestas e perceber que as mulheres estão recuperando a sua
dignidade e rompendo com o ciclo de violência, com acompanhamento do Centro de
Referência da Mulher”.
No primeiro dia de entregas,
participaram a conselheira Janaína Fernandes, a coordenadora do CRM Crato,
Audilene Fernandes, a Secretária da Assistência do Crato, Ticiana Cândido e a
Primeira-Dama do Crato Aldalice Pinheiro.
Para Audilene Fernandes: “Nao
desistimos nunca de uma mulher e hoje ficamos gratificadas em poder contribuir
um pouco junto com o governo do estado e município para o bem estar dessas
mulheres.”
Janaína Fernandes acrecentou ainda
sobre a iniciativa:
"Como representante do Conselho
Cearense dos Direitos da Mulher, estivemos acompanhando a distribuição das
cestas básicas na Casa da Mulher Brasileira.
Com os recursos articulados pela
Secretaria de Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos
Humanos do Estado do Ceará (SPSCE), oriundos do Ministério da Mulher,
Família e Direitos Humanos (MDH), foram adquiridas 2.156 cestas básicas, que
estão sendo entregues por intermedio da Casa da Mulher Brasileira e os Centros
de Referência da Mulher sediados no Estado do Ceará.
Parabéns pela articulação @+55 85 9926-4646, gesto que trará
mais dignidade para mulheres vítimas de violência, que muitas vezes ao sair do
ciclo da violência, não possuem autonomia financeira".
Fonte:marcusilvacrato.blospot.com

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