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Ana Castela comenta responsabilidade de ser inspiração para as crianças: 'Cuidado até com foto de biquíni'

 


No Nesse Canto Eu Conto, sertaneja também fala de suas influências inusitadas na música e defende seu apelido de boiadeira. 

Ana Castela é um fenômeno na música sertaneja. A cantora, de 21 anos, apelidada de boiadeira por conta de sua infância na fazenda no Mato Grosso do Sul, é muito feliz com o rumo que sua vida e carreira toma. Em um papo leve, ela abre o coração para Sandy no quinto e último episódio de Nesse Canto Eu Conto de quarta-feira (23), no Multishow e Globoplay.

"Pegava o cavalo, ia até o pasto, juntava o gado todinho, procurava um boi bichado para curar o boi. Subia os pés de goiaba, a vida inteira fui muito atentada na fazenda", relembra com um sorrisão.



Sandy e Ana Castela — Foto: Reprodução/Multishow


No Nesse Canto Eu Conto, sertaneja também fala de suas influências inusitadas na música e defende seu apelido de boiadeira; confira! 

Ana Castela é um fenômeno na música sertaneja. A cantora, de 21 anos, apelidada de boiadeira por conta de sua infância na fazenda no Mato Grosso do Sul, é muito feliz com o rumo que sua vida e carreira tomaram. Em um papo leve, ela abre o coração para Sandy no quinto e último episódio de Nesse Canto Eu Conto de quarta-feira (23), no Multishow e Globoplay.

"Pegava o cavalo, ia até o pasto, juntava o gado todinho, procurava um boi bichado para curar o boi. Subia os pés de goiaba, a vida inteira fui muito atentada na fazenda", relembra com um sorrisão.

Ana foi vista a primeira vez ao viralizar cantando na Internet, mas quando postou, de brincadeira, não tinha noção de que ficaria famosa:

"Não tinha o sonho de ser cantora, cantava em casa, na igreja e algumas coisinhas na escola. Mas eu tinha alguns amigos que diziam: 'Ana você tinha que ser cantora'. De vez em quando postava e achei que só poucas pessoas iam ver. Viralizou em páginas do agro e um empresário, amigo de infância da minha mãe, falou que tinha uma música. Fiquei muito feliz, fui me surpreendendo."





Boiadeira, sim!

 

Ana conta que tem gente que critica seu apelido de boiadeira e se defende:

"Pessoal chato diz que de boiadeira não tenho nada. Já conheceu minha história? Pesquisou sobre mim? Meu passado? Acha que ainda vou fazer o que eu fazia? Vou dormir 6 h da manhã e acordo as 5 da tarde. Não consigo visitar meus avó, tenho que trabalhar. Minha vida agora é meu serviço, meu trabalho. A Ana Flávia do comecinho não tem como existir."

 

"Uso eletrônico, funk, adoro pop e também amo meu sertanejo. Não sei do meu futuro, não sei como vai funcionar, vamos viver o agora. Estou gostando do que eu estou fazendo, gosto das minhas músicas e minha raiz do sertanejo sempre vai ficar."

"A música que mais escuto é Ferrugem com Sorriso Maroto, Apaguei Pra Todos, adoro pagode."

 

Responsabilidade

Ana contou que tem muitos fãs crianças e adolescentes e pensa bastante em como vai influenciar positivamente essa galerinha:

 

"Tem uma responsabilidade muito grande, com suas falas, com a roupa que usa, forma como se coloca. Tem que tomar cuidado com tudo. Eu amo, elas gritam, choram. O amor e inocência, uma pureza. Tomo cuidado até com foto de biquíni, por conta da criançada. Tem mães que brigam comigo. Mas as crianças são de boas, digo até que sou tia delas. Me chamam de Ana Flávia e não Ana Castela."

 

Ana cresceu ouvindo Calypso e Paula Fernandes. Sua mãe colocava para varrer a casa e até batia cabelo, ela conta. Para homenagear, Sandy e Ana cantam Paula Fernandes.

 

 Gshow

 



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