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A resistência do ministro da
Casa Civil, Rui Costa, com a PF (Polícia Federal) é um dos empecilhos para a
fluidez das negociações sobre a recomposição orçamentária dos cofres da
corporação –afetada por um corte de mais de R$ 200 milhões–, segundo apurou o
Poder360. O Ministério da Justiça e Segurança Pública, que comanda a PF, não
tem poder para executar o Orçamento. O debate sobre a distribuição
Segundo apurou o Poder360,
integrantes envolvidos nas negociações dizem que o ministro da Casa Civil é
resistente a ideia de priorizar a recomposição orçamentária para a PF. Apesar
da tensão, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou que
deve recompor parcialmente o Orçamento do Ministério de Justiça e Segurança
Pública, afetado por um corte de R$ 400 milhões. Ainda não há uma definição da
quantia que será recomposta. O anúncio beneficiará os cofres da PF, que deve
receber uma fatia considerável. RUI COSTA E PF A relação entre a Polícia
Federal e Rui Costa é conturbada desde o início do governo Lula 3, mas piorou,
recentemente, depois da divulgação de uma delação premiada que menciona o
ministro da Casa quero receber por e-mail seu e-mail OK concordo com os termos
da LGPD. quero receber no WhatsApp INSCREVA-SE quero receber no Telegram
INSCREVA-SE publicidade A A LOGIN MENU 07/06/2024, 12:42 Resistência de Rui
Costa a PF dificulta negociações por Orçamento Civil em um esquema de fraude de
respiradores na pandemia, quando era governador da Bahia. Ele nega
envolvimento. O caso é investigado pela PF. Além disso, Rui Costa teria sido
contrário à permanência da PF na segurança presidencial, que era pleitada pelo
GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República) em 2023.
Por fim, Lula definiu um modelo híbrido com a atuação dos militares e policiais
federais. A afinidade piora quando se trata da investigação conduzida pela PF
contra o uso ilegal da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) no governo do
expresidente Jair Bolsonaro (PL). A agência está sob o guarda-chuva da Casa
Civil. Segundo apurou o Poder360, o ministro avaliou a operação da corporação
em janeiro de 2024, como incisiva e fora do tom. O OUTRO LADO O Poder360 entrou
em contato com a assessoria da Casa Civil e solicitou manifestação do ministro
Rui Costa sobre a relação com a PF e a liberação de recursos do Orçamento. O
ministro não quis comentar. O espaço permanece aberto para futuras
manifestações. o Poder360 integra
Fonte: CNN
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