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Isabella Campos - Ascom Casa Civil - Texto
O Ceará já possui 35 memorandos assinados para a produção
de hidrogênio verde, observado como carro-chefe da transição energética mundial
O governador Elmano de Freitas participou, no último sábado
(2), do segundo dia de agenda na 28ª edição da Conferência das Partes (ou COP)
da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC), em
Dubai. Em sua programação diária, o chefe do Executivo Cearense participou de
vários painéis, incluindo o da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) e da
Confederação Nacional da Indústria (CNI).
“Em mais um dia em Dubai, apresentei investimento
realizados no Ceará voltados para fortalecer o protagonismo do nosso estado no
processo de transição de matriz energética”, pontuou o governador cearense.
Agenda Ceará 2030
Em sua primeira agenda do dia, o governador participou do
painel da Alece, onde foi apresentada a implantação da Agenda Ceará 2030 no
Legislativo Cearense. A apresentação mostrou o papel da instituição na promoção
da responsabilidade social, gestão ambiental e parceria com outros poderes.
“Nós temos muita concordância, temos um decisão muito forte
a respeito do que o Ceará pode colaborar com a descarbonização do planeta”,
pontuou o governador. “O Ceará, há muito tempo, pelo menos 16 anos, fez
investimentos para implantação e crescimento de produção de energia renovável,
energia eólica, energia solar. Desde 2019, o Estado do Ceará buscou articular
essa produção de energia renovável com a perspectiva de produção de hidrogênio
verde, e compreendemos que um elemento central da descarbonização é a
substituição da matriz energética existente no mundo”, explicou Elmano.
O Ceará é destaque quando o assunto é mudança de matriz
energética, sendo o estado com mais memorandos assinados para a produção de
hidrogênio verde no Brasil – 35 documentos até o momento.
União de poderes
O chefe do Executivo Cearense também discursou no stand da
Confederação Nacional da Indústria (CNI), onde ressaltou a importância da união
entre poder público e privado para promover mudanças positivas na vida das
pessoas e do planeta.
“Esse momento aqui, na COP-28, com a simbologia de estarmos
juntos os investidores da indústrias do país, com o líder no governo no Senado
Federal, com governadores, com deputados federais, com ministro. O que
demonstra a absoluta confiança da nossa necessidade de estarmos juntos, de
pensar o Brasil, em curto, médio e longo prazo, na mudança de matriz energética
que o mundo vive, na necessidade de aproveitarmos a oportunidade que está posta
à nossa frente. Devemos fazer isso de mãos dadas, setor público e privado, para
que possamos alavancar os investimentos dessa nova economia que está surgindo
no mundo”, concluiu Elmano.
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