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Foto: Reprodução |
Umeno Sumiyama e Koume Kodama
nasceram em Shodoshima, a 150 km de Osaka, em novembro de 1913. Elas passaram
por duas guerras mundiais e atualmente vivem, separadas, em casas de repouso.
s irmãs japonesas Umeno
Sumiyama e Koume Kodama, de 107 anos, foram confirmadas como as gêmeas
idênticas mais velhas do mundo, informou na segunda-feira (20) livro dos
recordes.
Na verdade, segundo a
publicação, em 1º de setembro, quando receberam o reconhecimento, Umeno e Koume
completaram 107 anos e 300 dias de vida.
As duas nasceram em
Shodoshima, uma ilha localizada a 150 km de Osaka, em 5 de novembro de 1913, e são
parte uma família bastante numerosa – elas tinham ao menos mais nove irmãos.
Umeno e Koume já passaram por
duas guerras mundiais, pandemias e vivem, atualmente, separadas. Cada uma está
em uma casa de repouso diferente no Japão, segundo o Guinnes
World Records.
A história das duas tomou
destinos diferentes logo cedo. Quando terminaram o ensino fundamental, Koume
deixou a ilha para trabalhar com o tio em outra cidade.
Já Umeno ficou em Shodoshima,
onde se casou e formou sua família.
Peregrinação e festa
Separadas por cerca de 300 km,
elas não se encontravam com tanta frequência. No entanto, em algumas datas
especiais as duas faziam um esforço para estar juntas.
Aos 70 anos, fizeram uma
peregrinação religiosa. Na festa de 99 anos, Umeno brincou e disse que as duas
pareciam mais jovens que as duas detentoras do recorde até então – as irmãs Kin
e Gin.
Quase uma década depois, elas
conseguiram ultrapassar o marco das suas antecessoras e, segundo os seus
cuidadores, se emocionaram bastante ao receber o certificado oficial do
recorde.
Recordes no Japão
O Japão já registrou vários
recordes de pessoas mais longevas do mundo.
O homem que chegou à idade
mais avançada no mundo todo foi um japonês, Jiroemon
Kimuro, que faleceu em 12 de junho de 2013 aos 116 anos.
Já a pessoa mais idosa do
mundo é a japonesa Kane Tanaka, que comemorou seu aniversário de 117 anos em um
lar de idosos em Fukuoka, no sul do Japão, em
janeiro do ano passado.
Fonte: G1 Ceará
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