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| Foto: Reprodução |
Irismar Cruz Machado (foto em
destaque), 57 anos, mais conhecida como Dona Iris ou Rainha do Garimpo, é uma
das figuras mais perigosas e temidas no cenário do garimpo ilegal brasileiro,
especialmente na Terra Indígena Yanomami, no norte de Roraima.
Mais do que uma simples
garimpeira ilegal, a mulher coloca medo até em integrantes do Primeiro
Comando da Capital (PCC), que tentam abocanhar uma fatia do garimpo ilegal.
Em outubro deste ano, a
Polícia Federal conseguiu prender Irismar e Pablo, filho dela, mas a ação é
apenas o último capítulo de uma longa investigação, uma vez que a Justiça
acatou o pedido da defesa e soltou a dupla em novembro. Irismar e Pablo
enfrentam uma série de acusações graves, incluindo usurpação de bens da União,
organização criminosa, crimes ambientais, posse ilegal de armas e lavagem de
dinheiro.
Ela é a líder de uma
organização criminosa altamente perigosa. Dona de um império de extração ilegal
de ouro e cassiterita, ela comanda com mão de ferro o que é conhecido como o
Garimpo da Iris, localizado às margens do Rio Uraricoera, onde a violência e o
desrespeito às leis são marcas registradas de suas operações.
Irismar não age sozinha. O
filho dela, Pablo Severo Machado, é seu principal parceiro, atuando ao lado da
mãe na administração dos garimpos ilegais e no controle das atividades
criminosas. Juntos, formam um duo temido que conta com um exército de capangas
armados e até mesmo mercenários, conhecidos por sua brutalidade.

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