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| Foto: Reprodução |
Com o intuito de impulsionar
pequenos negócios e reduzir a burocracia, o governo brasileiro tem
intensificado esforços para apoiar os Micro Empreendedores Individuais. O
presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que MEI’s terão acesso a créditos
exclusivos para sua categoria.
Pronampe
O Programa Nacional de Apoio
às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) foi criado durante a
pandemia e continua sendo uma opção viável. Com limite de até R$ 300 mil,
oferece prazos de até 48 meses para pagamento, incluindo uma carência de até 11
meses, e juros de 6% ao ano mais a taxa Selic.
BNDES Microcrédito
O Banco Nacional de
Desenvolvimento Nacional (BNDES) disponibiliza o Microcrédito para
microempreendedores, sejam eles formais ou informais. Com um teto de até R$ 21
mil, as condições de pagamento devem ser negociadas diretamente com o agente
operador, garantindo juros que não ultrapassam 4% ao mês.
FAMPE – Sebrae
O Fundo de Aval para as Micro
e Pequenas Empresas (FAMPE) do Sebrae funciona como uma garantia adicional para
MEI’s que não possuem renda suficiente para comprovar capacidade de pagamento.
Embora não conceda empréstimos diretamente, o FAMPE possibilita a obtenção de
crédito em bancos específicos.
Empréstimo Pessoa Jurídica
Abrir uma conta jurídica em um
banco é o primeiro passo para acessar essa modalidade de empréstimo. Com base
na movimentação da conta, o MEI terá acesso a uma linha de crédito. As
condições, como limite, taxa de juros e formas de pagamento, variam de acordo
com a instituição financeira escolhida.
Cartão de Crédito PJ
O cartão de crédito PJ oferece uma alternativa
para MEI’s que necessitam de crédito de forma rápida e flexível. Além de
permitir a compra de mercadorias e matéria-prima, o cartão possibilita o
parcelamento de pagamentos e o adiamento das faturas para o próximo mês, facilitando
a gestão financeira do empreendimento.
Para solicitar qualquer uma
dessas opções de crédito, é importante que o MEI esteja com sua situação
regularizada e os documentos necessários em mãos, além de buscar orientação
junto às instituições financeiras ou entidades responsáveis por cada programa.
Fonte: Coluna Financeira

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