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Foto: Reprodução |
A imagem de uma mulher palestina abraçando o corpo da sua sobrinha, morta em um bombardeio israelense na Faixa de Gaza, ganhou o primeiro prêmio do World Press Photo nesta quinta-feira (18).
A
foto, de Mohammed Salem, da agência Reuters, mostra Inas Abu Maamar entrelaçada
com o corpo de sua sobrinha de cinco anos, Saly, que morreu junto com sua mãe e
irmã depois que um míssil atingiu sua casa em Khan Yunis, em outubro.
"É uma imagem
profundamente chocante", disse Fiona Shields, presidente do júri.
"Depois que você a vê, fica na sua mente".
Outros premiados
O fotógrafo venezuelano
Alejandro Cegarra ganhou o prêmio do projeto a "longo prazo" com suas
imagens monocromáticas de migrantes e solicitantes de asilo que tentam cruzar a
fronteira sul do México, tiradas para o The New York Times/Bloomberg.
Tendo sofrido como migrante,
Cegarra "fornece uma perspectiva sensível e centrada no ser humano" e
enfatiza a resistência destas pessoas, segundo o júri.
A sul-africana Lee-Ann Olwage
ganhou o prêmio "História do Ano" com o seu retrato íntimo de uma
família de Madagascar que vive com um parente idoso com demência, um trabalho
para a revista GEO.
As imagens premiadas em 2024
foram selecionadas entre 61.062 documentos enviados por 3.851 fotógrafos de 130
países.
Fonte: G1
A
imagem de uma mulher palestina abraçando o corpo da sua sobrinha, morta em um
bombardeio israelense na Faixa de Gaza, ganhou
o primeiro prêmio do World Press Photo nesta quinta-feira (18).
A foto, de Mohammed Salem, da agência Reuters, mostra Inas Abu Maamar entrelaçada com o corpo de sua sobrinha de cinco anos, Saly, que morreu junto com sua mãe e irmã depois que um míssil atingiu sua casa em Khan Yunis, em outubro.
"É uma imagem
profundamente chocante", disse Fiona Shields, presidente do júri.
"Depois que você a vê, fica na sua mente".
Outros premiados
O fotógrafo venezuelano
Alejandro Cegarra ganhou o prêmio do projeto a "longo prazo" com suas
imagens monocromáticas de migrantes e solicitantes de asilo que tentam cruzar a
fronteira sul do México, tiradas para o The New York Times/Bloomberg.
Tendo sofrido como migrante,
Cegarra "fornece uma perspectiva sensível e centrada no ser humano" e
enfatiza a resistência destas pessoas, segundo o júri.
A sul-africana Lee-Ann Olwage
ganhou o prêmio "História do Ano" com o seu retrato íntimo de uma
família de Madagascar que vive com um parente idoso com demência, um trabalho
para a revista GEO.
As imagens premiadas em 2024
foram selecionadas entre 61.062 documentos enviados por 3.851 fotógrafos de 130
países.
Fonte: G1
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