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Ana Hickmann sofre primeira derrota em disputa judicial contra o ex-marido.

 

Foto: Reprodução

A Juiza da primeira vara criminal e de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Itu negou pedido da apresentadora para que o processo de divórcio seguisse com base na Lei Maria da Penha, o que aceleraria a separação do casal. Assim, os autos foram remetidos para a Vara da Família e Sucessões de Itu (a cerca de 100 quilômetros de São Paulo), e o processo de divórcio tramitará normalmente, sem a celeridade da Lei Maria da Penha. O pedido de Ana Hickmann foi protocolado na quarta-feira da semana passada (22).

 De acordo com o despacho de Andrea Ribeiro Borges, juíza da Vara de Violência Doméstica, Ana argumentou que a agressões que ela diz ter sofrido em sua casa, no último dia 11, seriam apenas "a primeira faceta visível de um processo de deterioração do matrimônio, demarcado, sobremaneira, pela quebra de fidúcia quanto à condução e administração de diversos empreendimentos de interesse comum, bem como dos bens do casal, tendo em vista a gradual e consistente descoberta, pela autora, de negócios jurídicos espúrios, realizados sem seu conhecimento ou autorização, normalmente envolvendo vultosos recursos cuja destinação, neste momento, ainda não é "Tratam-se de questões de alta complexidade e especialidade, que ultrapassam os limites e parâmetros circunscritos à competência criminal ou atinente ao rito de celeridade das causas envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher.

 Ademais, há, ainda, questões cujo conhecimento poderiam interessar em eventual processo de guarda e visitas ao filho menor do casal e acerca das quais este juízo é incompetente", escreveu a magistrada em despacho publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo. Na prática, a Justiça não tirou nenhum direito de Ana. Ele apenas separou o processo de divórcio da Lei Maria da Penha, que prevê uma série de benefícios à mulher vítima de violência doméstica. A acusação de agressão e a medida protetiva seguirão normalmente pela Lei Maria da Penha. O divórcio, pela complexidade que envolve, se será uma discussão à parte na Vara de Família e Sucessões.

 

Ana Hickmann acusa ex-marido de desvio Em entrevista ao Domingo Espetacular, exibida pela Record, Ana acusou Alexandre Correa de ter tentado lhe dar uma cabeçada e de ter ferido seu braço esquerdo durante uma discussão em sua casa, na frente de empregados e do filho. A defesa de Correa, no entanto, afirma que Ana não conseguiu comprovar a agressão. Ela também afirmou que o motivo da briga do casal foi financeiro e insinuou que Correa, que era seu empresário e g a briga do casal foi financeiro e insinuou que Correa, que era seu empresário e gestor administrativo e financeiro, dilapidou seu patrimônio e o acusou de ter falsificado assinaturas suas. Desde junho, Ana, Correa e suas empresas vêm sendo alvo de uma série de cobranças judiciais. De acordo com petição do Banco Safra, no final de outubro seriam 46 ações de execução cobrando , R$ 14,6 milhões

Em 2021, Ana deixou de pagar tributos federais, IPTU e taxas condominiais. O casal passou então a fazer uma série de empréstimos bancários. Em setembro de 2022, por exemplo, conseguiu R$ 2,5 milhões parcelados em até dez anos no Banco do Brasil. No começo de 2023, os empréstimos do BB e outros bancos deixaram de ser pagos. Em junho, o mercado bancário se deu conta da crise financeira do casal, que ficou sem crédito. Outro lado: Ana diz que divórcio vai continuar No início da tarde desta quarta-feira (29), Ana Hickmann fez um pronunciamento em redes sociais se manifestando sobre o assunto: "Primeira coisa, eu, Ana, não posso dar detalhes de tudo o que está acontecendo porque tudo corre em segredo de Justiça, e eu vou continuar respeitando essa determinação, até porque eu acredito na Justiça, acredito no Ministério Público, e acredito que a lei está do lado de quem está certo". No post, talvez influenciada por veículos que distorcem informações que não apuram, Ana insinuou que a notícia de que seu divórcio não será mais amparado pela Lei Maria da Penha seria "fake news divulgada pela outra parte", mas se mostrou contraditória.

Fonte: Diário do Nordeste

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